Conheça a Strides, a residente do LV que capacita lideranças techs
Muito se fala uma diferença grande entre os setores tecnológicos mais atualizados do planeta com o cenário brasileiro. Por conta disso, diversas ações foram organizadas por diferentes organizações. Alguns exemplos de cooperativismo, criação de instituições para desenvolvimento destes colaboradores desta área foram criados e até alguns contados por CEOs.
Desta vez estamos conhecendo uma nova maneira de diminuir este gap na área de tecnologia. A startup Strides, residente no Learning Village, atua por meio de uma educação que conduz os participantes em uma jornada de aprendizagem contínua e cíclica que passa por imersões, mentorias, estudos de casos e trocas com executivos de peso do mercado em comunidade.
Fundada por Cláudio Azevêdo e Diego Alvarez, a startup atua com programas que buscam desenvolver softs skills, gestão do negócio e como uma liderança precisa se preparar para o futuro transformado pelas tecnologias exponenciais que estão cada vez mais presentes em nossa experiência.
O principal diferencial da Strides se caracteriza pela formação de uma comunidade. Então, além de pequenos cursos, a startup acompanha as pessoas que buscam maior letramento nessa área e estão próximos às ações das lideranças formadoras em seus programas.
Hoje, em seu site, a edtech separa suas comunidades em dois grandes grupos:
1. Comunidade de engenharia
A Tech Jumper, como é chamada, recebe lideranças de tecnologia que estejam voltadas como foco para esta área. Algumas empresas, como Nubank, Mercado Livre, Twilio, iFood e Meta, estão presentes neste programa. Então, além do networking de alto nível com outras lideranças que estão passando pelos mesmos desafios que você e com mentores renomados, as experiências são compartilhadas, aliada às discussões de casos reais e diferentes aprendizados ocorrem durante este processo.
2. Comunidade de Dados
Chamada de Data Jumper, esta comunidade voltada para o setor de dados possui líderes que passaram pela Google, McKinsey, Itaú e AMBEV. O aprendizado é por meio de C-Levels e Heads de Dados, por com mentorias, discussão de casos brasileiros e imersões em conteúdo.
Ao mesmo tempo, há muito estudo sobre as necessidades contemporâneas, com questões práticas, envolvendo gestão e entendendo essa modificação na era da AI. Isso acontece a partir da análise de produtos e processos de empresas que estão construindo este futuro e de mentorias com os líderes que estão atuando neste movimento no Brasil.